Jacó havia feito parte de uma grande
trapaça ao enganar o irmão para tomar a sucessão do patriarcado. É
verdade que o plano era de sua mãe e que ele era mais apropriado para o
cargo. Mas quando seria a mentira justificável?
Jacó, então, se afasta e vai morar na cidade do tio, onde
se apaixona pela prima Raquel, por quem é obrigado a trabalhar sete anos
de graça. O tio lhe ludibria e o obriga a casar, também, com sua outra
filha, Lea, e assim dobra para catorze anos o tempo de trabalho
gratuito. Nada, na Bíblia, aparece a toa e é notável que ele seja enganado
pelo tio, como uma compensação ao episódio em que ele engana o irmão.
Essa história pede para refletirmos profundamente
sobre o nosso comportamento. O quanto agimos com mentira ou verdade com
todos a nossa volta, e principalmente, conosco.
Faça isto e você
descobrirá que a forma com que age com o mundo, o mundo age com você.
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